Monday, June 6, 2011

Terceira teoria de filosofia graceliana.

FILOSOFIA – Metafísica. CRÁCIO – RES – graceli terceiro sistema.

Realicismo. Tratado do puro ser.

Cracionismo e fenomenalidade.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Direitos Autorais – Brasil.

Do quase nada tudo pode surgir – exceto Deus. Pois é o único absoluto.

Deus é um ser de poder cósmico inserido em todo o cosmo, e sobre tudo ele age, por isto que está em todas as coisas e todos os lugares. Deus não tem formato, dimensão, densidade. Não é substância. Sobre tudo ele age e vê.

TRANSCENDENTALISMO RACIONALISTA FENOMENOLÓGICO.

CATEGORIAS PRIMÁRIAS.

1- ABSOLUTABILIDADE – DIVINO , INTRANSCENDETE EM SI E QUE AGE SOBRE TODOS OS FENÔMENOS E PODERES.

2- PODERES – DIVINO, CÓSMICO [ DA ENERGIA], VITAL.

3- REALIDADE – DIVINO, PODERES, ESPIRITO [ALMA], VITALIDADE, TRANSCENTALIDADE, FENÔMENOS, RACIONALIDADE.

4- TRANSCENTALIDADE - O FENOMENO É A ESTRUTURA VISIVEL E INVISIVEL [SEM DENSIDADE] QUE SOFRE A AÇÃO DO PODER SOBRE SI]

5- FENOMENALIDADE [ COM ESTRUTURA FISICA OU NÃO, COM DENSIDADE OU NÃO, VISÍVEL OU INVISIVEL] – QUE SOFRE A AÇÃO DO PODER ATRAVÉS DA TRANSCENTALIDADE.

6- INVISIBILIDADE – O INVISÍVEL SE SOBRE O VISIVEL – DENSO. [ O VISÍVEL CAREGA EM SI O INVISÍVEL, E É DETERMINADO PELO PODER, VONTADES E DIRECIONAMENTOS DO INVISÍVEL.

7- RACIONALIDADE – DIVINA, VITAL, TRANSCENTAL, PSÍQUICA , LÓGICA.

De todas as relações a mais fundamental é a da transcendentalidade, onde o próprio fenômeno transcende sobre si para se eternizar. Não está no outro, na oposição no contraste.

Pois é no interior do próprio fenômeno que o poder age, e o poder é em si um fenômeno transcendendo, exceto o divino.

Logo, é no puro ser que a realidade atinge o seu auge, a sua plenitude, mas não atinge um estagio absoluto, pois absoluto só o intranscendente – Deus.

O fenômeno acontece dentro dele mesmo, e ele transcende sobre si e para si através de poderes naturais e essências criados pelo poder vital , divino e cósmico.

A essência e natureza da realidade é transcender. Logo é no puro ser que a realidade encontra seu apogeu e plenitude.

Ou seja, a unidade não vem de dois, mas de um e do mesmo que age sobre si.

Mesmo sendo outro em outro momento, naquele momento ele é um só, ou seja, uno, e como consequencia de sua transcendentalidade.

``O movimento de evolução não é um continuo de desenvolvimento de oposições, e a fusão e reconciliação destas``. Mas sim, uma transcendentalidade de si, sobre e para si, num puro ser que age sobre si através da ação de poderes inseridos e [ou] desenvolvidos por ele. Esta é a essência de toda a realidade.

A própria racionalidade, que é um registro do mundo externo com potencial de mundo vital só é alcançada por causa do estágio vital e mental do ser humano.

A REALIDADE E O CONHECIMENTO SE DESENVOLVEM SEGUNDO UM MOVIMENTO PERFECCIONISTA PROGRESSISTA DENTRO DO PRÓPRIO FENÔMENO OU CONHECIMENTO, ONDE OCORRE A PRODUÇÃO DA REALIDADE E DO CONHECIMENTO EM SI, DENTRO DE SI, SOBRE SI E PARA SI.

ESTE DESENVOLVIMENTO É REGIDO E COORDENADO POR PODERES INTERNO, NO CASO O VITAL E O PSÍQUICO, QUE RECEBEU A DIREÇÃO DE PODERES EXTERNOS NO CASO O DIVINO.

Ou seja, não acontece por causa de uma contradição ou movimento dialético.

A unidade está no em si de todas as coisas.

A essência da realidade não é a unidade, mas sim a transcendentalidade, o deixar de ser para ser outro e perfeccionar-se. Ou seja, não é a unidade que a realidade se processa para ser e alcançar, mas sim, mas sim ser a própria realidade em si, e a própria realidade em si é ser transcendente dentro de si e para si e sobre si.

REALICISMO – A ESSÊNCIA DA REALIDADE É SER A PRÓPRIA REALIDADE.

OU SEJA, A ESSÊNCIA DA REALIDADE É SER A PRÓPRIA REALIDADE, EM SUAS MÚLTIPLAS E VARIADAS FORMAS E NA SUA TRANSCENDÊNCIA EM SI E DENTRO DE SI. E NÃO NO OUTRO E NO SEU CONTRÁRIO.

A substância do universo, da realidade é o poder, pois e dele que tudo é gerado e coordenado.

O projeto do mundo não é ser racional como um processo final de um movimento dialético, mas sim, cracional e ser a própria realidade – temos aí o crácio-res. Ou seja, a essência de ser realidade e de ser regido – por poderes.

A racionalidade é um elemento da realidade e um projeto do poder. A racionalidade não é a substância final e essência de um projeto da realidade, em que se torna a unidade de todas as coisas.

Ou seja, a racionalidade é uma consequencia do poder regedor e da realidade estruturadora sobre si, dentro de si, para si e em si.

ASSIM, A ESSÊNCIA DE SER DA REALIDADE NÃO É SER UNIDADE, MAS TRANSCENDENTALIDADE E SER A PRÓPRIA REALIDADE.

A realidade não caminha em direção a ápice absoluto, ou seja, ela não tem um projeto de ser para o futuro, sempre com os opostos se tornando uma evolução do anterior, e que volta e se unir com outros opostos. Num processo dialético.

Pois a essência da realidade é ser ela mesma, sempre em si, sobre si e para sim mesma, ou seja, ela não é para o futuro, mas sim ela é para o presente, e no futuro serão infinitos e ínfimos presentes em que a realidade se tornará essência em si mesma, em cada ínfima época que ser realidade. Ou seja, a essência da realidade é ser ela mesma – transcendente, ínfima em cada parte e regida de poderes.

O pensamento é um ser, porém há vários tipos e categorias de seres, entre eles o pensamento, o mesmo vale para a lógica e a racionalidade, pois são seres que compõe o universo, mas não são únicos. E não é a mesma coisa.

A unidade não está na diversidade, pois a própria condição de ser de um não pode ser o outro. A unidade está na própria unidade. Logo não são contrários que se contrapõe para forma a unidade.

COMO TAMBÉM A ESSÊNCIA DA REALIDADE É SER ELA MESMA, A TRAVÉS DA SUA INTERIORIDADE, E NÃO ATRAVÉS DE RELAÇÕES COM OUTROS.

Ou mesmo de ser unidade, diversidade ou dialeticidade. Ou seja, a essência de ser da realidade é ser ela própria, no seu mais puro ser, que é ser fenômeno com direcionamento por poderes.

A realidade não tem por essência se desenvolver em direção a um ápice absoluto, a uma unidade, a ser um registro pela racionalidade. A realidade tem por essência ser a própria realidade e não através do outro.

A LÓGICA E A METAFÍSICA NÃO SÃO A MESMA COISA, POIS A LÓGICA É A RACIONALIDADE, E A METAFÍSICA SÃO PODERES, ALMA, ESPÍRITO, E OUTRAS CATEGORIAS METAFENOMENAIS.

O bem não contém o mal, e o mal o não contém a bem, para formar uma dialeticidade. Cada um segue o seu destino.

O poder não está na raça, não está num ápice evolutivo, pois se compararmos será confirmado que proporcional ao tamanho e peso os seres menores são os que mais vivem. Isto pode ser comparado com bactérias e mesmo as formigas.

Logo, é difícil afirmar que este ser ou outro é o mais desenvolvido, ou mesmo afirmar que a realidade só é ser e encontra a sua essência de ser na racionalidade. Através de um ápice da lógica e da empiricidade.

SOBRE OS PROJETOS DO MUNDO.

O projeto do mundo não é absolutamente racional, mas sim.

Divino.

Cracional.

Real.

Vital.

Transcendental.

O projeto divino é o bem, a harmonia, a paz, a concórdia e o perdão e a vida.

O cracional é o projeto de poderes divino, cósmicos e físicos, vital, transcendental e racional.

O real é a própria realidade na sua autoconstrução, e dentro de si, sem depender do outro, ou do contraste.

O vital é a construção da vida e do ser vital, e que tem vários elementos que compõe este projeto, entre eles a reprodução, órgãos e funções vitais, a racionalidade e a lógica.

Assim, o absoluto é Deus.

A realidade é o em si transcendendo infinitamente.

A universalidade é a totalidade em que se processa a realidade.

A mente é um estágio e categoria da realidade. Não é o fim a ser alcançado.

A REALIDADE NÃO SE DIVIDE EM.

Causa e efeito.

Mente e matéria.

Sujeito e objeto

Lógica e metafísica.

Dialeticidade e unidade.

Unidade e multiplicidade.

Espaço e tempo.

Pois, não é a causa que leva o outro fenômeno a acontecer, mas sim o seu estágio para a transcendentalidade.

O poder e a própria realidade que direcionam a realidade, pois mente e matéria são componentes de um universo infinito e ínfimo de fenômenos. Pois o invisível age sobre o visível e a estrutura. E estrutura e evolui o próprio invisível.

A realidade não se processa em sujeito e objeto, mas sim em poder e potencialidades dentro do puro ser. Do em si sobre e dentro de si e não no outro ou oposto.

A lógica é a racionalidade de si e da metafísica, porem a própria realidade e universo possuem a sua lógica, a sua metafísica e a sua racionalidade. Pois ela acontece dentro de si mesma como uma sinfonia sendo regida do inicio ao fim, por poderes e funções pré-determinadas.

A realidade não é uma dialeticidade em direção a uma unidade, num processo infinito. Mas sim, a realidade é uma universalidade de multiplicidades ínfimas que transcendem sobre si mesmas, programadas e coordenadas por poderes pré-determinados.

A realidade não acontece num espaço e num tempo. Pois a realidade se realiza dentro de si mesma, e fase e intensidade não cronológicas de ser.

Pois também, a tempo não existe como coisa em si. Não tem um referencial final. E é apenas uma reprodução da consciência registrada pela dinâmica do funcionamento do cérebro.

E o cérebro com o seu funcionamento e a consciência é uma consequencia de um estágio de evolução da realidade. E são formas de seres.

O ESPAÇO NÃO EXISTE COMO REFERENCIAL FINAL, pois o universo não tem fim no próprio espaço, dentro dele e nos seus processos.

Logo, o referencial da realidade é a própria realidade, ou seja, é o ser do ser. Ou a realidade da realidade. A que acontece e se processa dentro de si, em si, sobre si e para si.

Toda forma de mal é uma produção negativa, nenhuma forma de mal leva ao bem.

O caráter não se forma com a tempestade e a tensão da vida, o ser já nasce com sua estrutura pronta, é inato, o ser se amolda com esta estrutura à sociedade.

A luta não é a lei do crescimento, mas sim a lei do crescimento é inato ao ser, ele já nasce com potencialidade vital para o seu crescimento e a sua formação e felicidade.

O homem não encontra sua plena estatura e estrutura através de compulsões. Mas sim, a estrutura vital e psíquica e de caráter nasce com o ser [ ver na internet psicovitalidade graceliana].

A vida é feita para realizações e felicidades, e principalmente para a felicidade, pois a vitalidade construiu sentidos, famílias, emoções em todos os seres para que os mesmos sejam felizes.

E a felicidade não se encontra fora do ser ou no outro. Mas dentro do próprio. Logo, no puro ser, e não no seu oposto.

A história do mundo é a essência da felicidade, principalmente a felicidade psíquica e vital. Os períodos de felicidade é o ápice da vida e da existência, pois é neste período que se é alcançado a harmonia absoluta. Pois temos na harmonia um Deus agindo com todo poder, a paz, o amor, o prazer. Pois a vida e a harmonia são o grande projeto e realização do divino.

O homem não vive para fazer história, mas sim para ser feliz e transcender através dos filhos. Esta é a lei do divino e o caminho e desenvolvimento da vida. Este é o grande projeto e essência da vida – o seu próprio desenvolvimento.

Não é o homem que produz a sua felicidade, mas o divino e a própria vitalidade, logo, o homem está inserido na e de felicidade.

A existência, a felicidade, a vida, a harmonia não é um movimento dialético, mas sim o resultado de um poder regendo a vida. E a essência da vida não é atropelar, dar saltos, mas sim prosseguir o seu desenvolvimento conforme as suas potencialidades.

O pensamento, a racionalidade e a história é fruto de fases do prosseguir do desenvolvimento.

A realidade não se processa em causa e efeito, espaço e tempo, mas sim em poderes agindo sobre poderes e transformando a realidade. O invisível sem forma, densidade, sem estrutura agindo sobre a estrutura e a transformando.

O universo vital determina a realidade. E não a historicidade.

O ser é um elemento e componente, do universo vital.

Ele é o resultado do processamento do universo vital que ocorre nele, e o produz.

E ao mesmo tempo ele é parte deste universo vital, por isto ele é sujeito e objeto deste universo vital.

Ele é parte ativa e passiva do universo vital.

A realidade é o crescimento da historia e da racionalidade.

A realidade não acontece por saltos e por contrastes dialéticos, mas sim é um crescimento continuo e regido pela própria realidade e dentro de si, ou seja, pelo puro ser. Que é a essência da realidade.

A meta do desenvolvimento não é a unidade, mas sim a própria realidade e a harmonia da totalidade.

A identidade do ser é o puro ser, dentro dele mesmo que acontece o seu desenvolvimento. Num processo lento e continuo.

O real não é só real quando é racional. Mas sim, o real é sempre e absolutamente real no puro ser, ou seja, nele mesmo, e se desenvolvendo por si mesmo.

Não é a época histórica de uma sociedade que produz a realidade. Mas sim, a realidade com suas potencialidades vai construir a vitalidade e ambos – realidade e vitalidade inserida de poderes do puro ser vão construir a historia, a razão, a moral e a estética.

O mais elevado estágio de conhecimento não é o pensamento, mas sim, a vitalidade que processa e rege o conhecimento de si, e produz mecanismo para a funcionalidade da vida e da psiquê.

A realidade no seu puro ser é racional. Pois, ela constrói seu caminho, suas categorias, potencialidades, poder e fenômenos.

Logo, o que determina a realidade não é o homem com sua racionalidade, muito menos a época histórica de uma sociedade, mas sim, a própria realidade.

Logo, a realidade não caminha em direção a um absoluto, a uma unidade, mas sim caminha na sua construção e produção de novos funções e poderes.

A MATÉRIA É UM ESTÁGIO INTERMEDIÁRIO, OU SEJA, ELA SURGE DO ESPAÇO DENSO E DA COMPRESSÃO DO MESMO. E DESTE ESTÁGIO QUE A VIDA SURGE COM SUAS POTENCIALIDADES E CRIAÇÕES. SENDO REGIDOS PELO PODER DIVINO.

Fora da pressão atmosférica existe também pressão, e isto é provado cientificamente, ou seja, o que causaria esta pressão sobre gases no espaço. Logo há mais fenômenos no universo de que podemos imaginar.

O espaço denso é uma prova de como aglomerados de galáxias se formam, produzindo um formato de caracol. Envolta de um centro sem nenhum outro aglomerado, galáxia ou estrela. Ou seja, se movimentam rotacional e translacionalmente em torno de um vazio.

Considerando, assim, não necessitam de um campo gravitacional no centro para produzir a sua rotação, translação e afastamento. Logo só pode ser por causa da sua própria energia.

Assim, temos categorias e estágios de formas e estruturas do universo.

Que são. Espaço denso. Matéria e energia. Vida. Vitalidade [ inserida de poderes e potencialidades]. Mente. Espírito. Deus.

O mais elevado estágio do conhecimento não é o pensamento. Mas sim, a vitalidade que processa e rege o conhecimento de si. O puro ser de si sobre si e dentro de si.

A vitalidade é mais importante que a consciência, inconsciência, racionalidade, pensamento e lógica – pois a vitalidade é a racionalidade e consciência de si. Não depende do outro para existir e se processar. Ela produz a sua própria existência e coordena seus processos. É o puro ser.

A essência para ser alcançada não é a unidade. Mas sim, a própria realidade no seu puro ser. E de como transcende a própria realidade.

O mundo inteiro e todos os corpos e mentes não são movimentos mecânicos e materilísticos, mas sim, poderes e potencialidade.

DUALISMO.

O agente primordial e regedor de todas as coisas é Deus,

A substância primordial de todas as coisas é o espaço denso. Da onde surge a matéria, a energia, as estruturas a densidade e o visível.

Depois em outro estágio temos outro agente regedor que é o poder vital e as potencialidades.

Depois temos as categorias de como se processa a realidade no puro ser.

Realicismo – a realidade sobre a realidade, o fenômeno sobre o próprio fenômeno.

A transcendência dentro de si. Na construção do novo.

O invisível sobre o visível.

Ou seja, temos dois tipos de fenômenos agindo e se processando [ fenomenalismo].

O com densidade e o sem densidade e sem estrutura e desenvolvendo. Que são os poderes e potencialidade primordiais.

Os secundários sem densidade, que são os espíritos, alma, mente, psiquê, racionalidade, mente vital sobre a funcionalidade das funções e metabolizações.

A realidade então tem um agente primordial – poder divino.

Dois agentes regedores secundários – poder vital – sobre a produção da vida.

e poder cosmológico – sobre a produção da substância, matéria e energia.

Aglutinação e produção de matéria pela compressão do espaço denso. Onde vários fenômenos cósmicos acontecem.

Ou seja, a realidade tem como essência e origem uma dualidade – um de poderes e outro de densidade.

Onde vai ser regida a realidade, e o outro vai produzir a estrutura.

Um com densidade e o outro com densidade.

Um vai sofrer a ação do outro – o poder sobre a densidade.

Porem todos são fenômenos e formas de realidade – o poder e a substância [ espaço denso em compressão]. Exceto o divino. Pois este não é fenômeno. É intranscendente e que age sobre todos os fenômenos. O único absoluto em si.

Então temos tipos e qualidades de puro ser.

O divino e absoluto e si.

O poder vital e transcendental.

O espaço denso e a realidade fenomenológica [realicismo – a realidade sobre a realidade, o fenômeno que acontece dentro de si], que age sobre si sem depender do outro ou da dialeticidade.

Assim, atingir a verdade não é através da racionalidade, mas sim, só quem pode atingir a verdade é o divino e a racionalidade vital regida e regedora de todos os poderes e fenômenos vitais.

DEUS NÃO ESTÁ NAS COISAS, FENÔMENOS E SUBSTÃNCIAS.

Deus é absoluto e o puro ser e que rege todas as coisas, fenômenos, substãncias e poderes.

Deus rege os poderes sobre os fenômenos.

Pois Deus é absoluto em si e puro ser, enquanto os fenômenos e substâncias são transitórios.

O espírito nasce com o homem, se desenvolve e envelhece e morre. E continua por muitos tempos após a vida daquele ser humano que deu vida a ele.

Ou seja, ele vive dentro e fora do homem.

A alma só vive enquanto o ser viver.

Alma e espírito não agem sobre o desenvolvimento da vida, fenômenos e da realidade.

Os fenômenos não são funcionamentos mecânicos de leis invariáveis.

Mas sim, são processos regidos por poderes – divino, vital ou cósmico como consequencia e regência dos mesmos. E não há leis pré-determinadas nos fenômenos e nos poderes.

Eles se sucedem uns após os outros conforme os poderes e as potencialidades.

Sobre os poderes cósmicos.

É bom ressaltar que o cosmo como um todo segue um desenvolvimento próprio de compressão do próprio espaço denso criando a matéria e a energia.

Que a matéria depois de comprimida volta a se dissipar e desintegrar-se no espaço. Voltando a se estruturar formando novos blocos e esfera de energia. Num ciclo e fluxo infinito. Isto não é um mecanicismo, mas segue uma ordem cósmica.

Este poder de compressão e desintegração é a essência da produção e continuidade infinita do cosmo.

Os processos, os fenômenos, a transcendência fenomênica, a matéria, a mente, a substância não são Deus. Pois do contrário Deus não seria um, seria infinitos Deuses e transcendente. Muito menos seria absoluto.

Deus não é a causa e leis do universo. O universo tem suas causas e leis em outras origens.

Deus é um poder absoluto que rege todos os poderes – cósmicos e vitais. Onde é regida e orquestrada a harmonia do universo.

Os poderes cósmicos agem na produção da matéria, na compressao e dilatação da matéria, energia e dos astros.

Aglutinação pela pressão atmosférica e do espaço denso, e dilatação e desintegração pelos processos de energia, temperatura, fusões, fissões, radiação, processos atmosfísicos, e outros.

Produzindo o universo numa harmonia fluxonária e estruturante e desintegrante constante, num devir infinito e harmônico.

ENTÃO TEMOS AS CATEGORIAS FUNDAMENTAIS DA REALIDADE.

1-DEUS.

2-PODER.

3-POTENCIALIDADE.

4-ESPAÇO DENSO, MATÉRIA E ENERGIA.

5-VIDA, VITALIDADE, ALMA E ESPÍRITO.

6-FUNÇÕES VITAIS, METABOLIZAÇÃO E MENTE.

7-PROCESSOS, TRANSCENDENTALIDADE E EVOLUÇÃO.

A mente pode determinar que o cérebro e corpo trabalho e entre em movimento e em processos. E o corpo age através dos processos dos neurônios produzindo a mente. O pensamento, a alegria, sentidos, instintos, emoções, e tristezas conforme um mau funcionamento orgânico.

São dois que um age sobre o outro. Ou seja, matéria não é mente, mas os dois agem um sobre o outro. A mente sobre a matéria, e a matéria produz e é a causa da produção da mente pelos seus processos físicos e bioquímicos.

A mente pode alterar o metabolismo do corpo quando o ser entra numa grande depressão, ou num momento eufórico produzir e aumentar a sua produção de hormônios. Como também as células do cérebro aumentar a sua energia, ou o coração disparar quando algumas pessoas vão falar em público.

E os dois são fenômenos. Um na forma de processos físicos e bioquímicos. E outro na forma de mente, sentidos, instintos, sentimentos.

METAFÍSICA DA UNIVERSALIZAÇÃO E DA INTERAÇÃO ENTRE OS UNIVERSOS.

Teo-cosmo-vital-psíquico-existencialidade.

O universo é uma interação de poder, vontade, projeto e obra divina.

Na construção de um cosmo de potencialidades, processos, funções, produções, metabolizações, produção de energia, movimentos cósmicos, biológicos e vitais, psíquicos e existenciais.

Na construção de um universo vital de potencialidades, metabolizações, projetos, funções e aprimoramento vital e biológico,

Que cria um universo biológico funcional que transcende e se aprimora para o futuro,

E desenvolve, cria um universo psíquico, onde surge e é criada a mente, o eu, a personalidade, a racionalidade, inconscientes naturais que nascem com o ser, instintos, sentidos e sentimentos, e pensamento lógico.

A inconsciência e consciência de si existencial.

E cria a consciência e inconsciência do ser neste mundo, e este ser passa a ter uma função e consciência existencial de si neste universo.

Ou seja, a existencialidade é uma essência de si no universo, e existe como função produzida e é uma ferramenta criada pela vitalidade para inserir o ser de si no universo.

Ou seja, a vitalidade criou o eu e ´´a inconsciência e consciência de si existencial´´ para ser vir como mais uma ferramenta para a funcionalidade e aprimoramento da vida e da vitalidade.

Ou seja, o ser é um ser existente não por ter uma consciência de si no universo, mas sim também por que o próprio universo divino, cósmico e vital construiu e desenvolveu o eu e a consciência de si no universo, como mais uma ferramenta em prol e em função da vida e da obra do criador.

UNIVERSOS PRIMÁRIOS E FUNDAMENTAIS DA REALIDADE.

OU SEJA, HÁ UMA INTERAÇÃO DE PRODUÇÃO E FUNCIONALIDADE ENTRE OS UNIVERSOS.

1- Divino e espiritual.

2- Vital e de potencialidades.

3- Biológico e metabólico.

4- Dos sentidos e psíquico.

5- Físico e transcendente.

6- Químico, de estruturas e da matéria.

7- Racional e existencial.

O que é mais importante que há uma relação entre todos os sete ramos de universos.

De vontades, produção, funcionalidade, relação, dependência, e outros.

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